Os bornes de sensor/atuador PTIO estão perfeitamente adaptados ao cabeamento de controladores modernos de máquinas graças ao seu formato compacto. Com os bornes de sensor/atuador, você consegue cabear iniciadores e atuadores bipolares em uma largura de borne de apenas 3,5 mm. Além disso, as réguas de bornes permitem o cabeamento de sensores e atuadores de 3 ou 4 condutores.


Os bornes de sensor/atuador PTIO estão perfeitamente adaptados ao cabeamento de controladores modernos de máquinas graças ao seu formato compacto. Com os bornes de sensor/atuador, você consegue cabear iniciadores e atuadores bipolares em uma largura de borne de apenas 3,5 mm. Além disso, as réguas de bornes permitem o cabeamento de sensores e atuadores de 3 ou 4 condutores.


Na variante padrão, os bornes de sensor com conexão push-in possuem um gatilho de acionamento laranja nos dois níveis de sinal. Para a distinção fácil dos níveis de sinal também estão disponíveis variantes com gatilhos de acionamento pretos e brancos. Na variante preto-branco, o borne cumpre a norma EN 60947-5-2. Conforme a norma, este tipo de codificação por cores está previsto para o cabeamento de sensores, de modo a distinguir entre o contato normalmente fechado e o contato normalmente aberto.

As réguas de bornes sensor/atuador da Phoenix Contact permitem a conexão fácil e compacta de sensores de três e quatro condutores. Mas para que são necessários sensores de três ou quatro condutores?
No cabeamento de sensor/atuador existem diferentes possibilidades de conexão. Dependendo do que o sensor deve medir, é exigida uma determinada precisão. O tipo de sensor mais simples e com menos precisão é o sensor de dois condutores. Na conexão de dois condutores, toda a resistência do cabo de alimentação influencia o resultado de medição. Dessa forma é influenciado o resultado de medição dos sensores. A utilização de bornes de sensor de três condutores permite o cabeamento de sensores de três condutores. Devido a um circuito de medição adicional, estes sensores contrariam as influências térmicas dos cabos de alimentação. Uma solução ainda mais precisa oferecem os sensores de quatro condutores. Os dois circuitos de medição daí resultantes não contrariam somente as influências térmicas, mas também as resistências do cabo de alimentação.

A diferença entre sensores monopolares e bipolares é o número de cabos de sinal. Os sensores bipolares possuem dois cabos de sinal e, assim, podem receber e encaminhar diferentes sinais de comutação. Um exemplo para esse tipo de sensor é um sensor ultrassônico utilizado para efetuar medições da distância e para medir objetos. Aqui, através do primeiro cabo de sinal é determinada a distância do respectivo objeto e com a ajuda do segundo cabo de sinal é medida a dimensão do objeto em causa. Para ser possível cabear este tipo de sensores em pouco espaço, os bornes sensor/atuador são uma solução muito eficiente para sensores bipolares. Os bornes de sensor para sensores bipolares têm uma largura de borne de 3,5 mm e dispõem de duas entradas e saídas do cabo de sinal.
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